terça-feira, 5 de abril de 2011

Lionel Messi


Eu vou falar de um grande jogador


Filho de Jorge Messi e Celia Cuccittini, desde criança demonstrava grande apego à bola, a ponto de negar-se a ir às compras com a família quando não lhe deixavam levar alguma bola Daria seus primeiros passos nas categorias menores do Abanderado Grandoli, um pequeno clube onde os outros membros da família já haviam jogado - o endereço era a quinze quadras da casa dos Messi. Entrou para a equipe após ser chamado pelo velho treinador para completar o time para uma partida.

Tinha apenas quatro anos. Posteriormente, seu pai, Jorge, seria seu treinador na categoria baby do Grandoli.

Lionel conseguia se sobressair com garotos de até sete anos. No entanto, o garoto não duraria muito tempo na equipe: os pais o tiraram do clube após não lhes deixarem acompanhar um jogo do filho por falta de dinheiro para pagar os ingressos. Quando completou sete anos, ingressou então nas divisões menores do clube do coração, o Newell's Old Boys.

Ainda assim, não se contentava em jogar na Lepra, jogando regularmente futebol na rua da casa ao lado dos irmãos mais velhos Matías e Rodrigo Messi e dos primos maternos Emanuel e Maxi Biancucchi Lionel àquela altura conseguia jogar contra adversários de dezoito anos.

Porém, com onze anos detectou-se um problema hormonal que retardava o desenvolvimento ósseo de Messi e, consequentemente, seu crescimento. Por um ano e meio, o tratamento de 900 dólares mensais, que consistia em injeções alternadas em cada perna toda noite, foi custeado pela fundação onde seu pai trabalhava, até que a fonte secou.

Como o Newell's não quis custear a continuação do tratamento, o pai ofereceu o filho ao River Plate. O interesse do clube da capital fez com que o Newell's voltasse atrás, mas de forma insuficiente, oferecendo duzentos pesos ao mês.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.